quarta-feira, 31 de outubro de 2007
terça-feira, 30 de outubro de 2007
POEMA...

Para mi corazón basta tu pecho,
Pablo Neruda
domingo, 28 de outubro de 2007
FAVAS PARA O AMOR!!!EU QUERO É SER FELIZ...

Pois é... a sensação que tenho tido, nos últimos tempos, é de que esta busca pelo grande amor, pelo par ideal, pelo príncipe encantado, pela felicidade infinita – que deveria ter-se configurado como um caminho edificante e enobrecedor – tem servido bem mais para transformar a vida de um grande número de pessoas numa insanidade absurda. Basta repararmos um pouco mais atentamente na enorme confusão que têm sido tantas relações (com suas intermináveis tentativas de nomenclaturas) e terminaremos por concluir que nisso tudo há algo que precisa ser urgentemente revisto, reavaliado e reconduzido.Se estudarmos um pouco mais profundamente a história da humanidade, não demoraremos a descobrir que o comportamento entre homens e mulheres, incluindo o desejo sexual e suas mais diversas manifestações, passou por algumas transformações significativas antes de chegar ao cenário em que vivemos actualmente.Se no começo tudo era uma questão de sobrevivência e perpetuação da espécie, não há muito tempo nasceu o desejo pelo conforto, pela fartura,e pelo bem-estar. Eis também o nascimento do amor romântico e dessa tão visceral busca da felicidade, que ganhava – a partir de então – um sentido bem mais amplo e refinado do que tinha até então.Daí para alcançarmos este ritmo alucinante de mudanças, não demorou quase nada. Bem menos de um século apenas. E neste momento vivemos como que em meio a um furacão, recheado de dúvidas, incertezas, inseguranças, expectativas e perspectivas cujas bases estão em plena reforma...E a pergunta repete-se, incessantemente: por que tem sido tão difícil viver esse tal grande amor? Por que embora esse pareça ser o maior desejo da grande maioria, o que reina são os desencontros?Talvez também já tenha vivido contradições profundas como estas. Talvez já tenha acreditado piamente que tudo o que mais desejava era amar e ser amado e, diante desta possibilidade, não soube o que fazer, ou fez tudo errado...Talvez já tenha dito para si mesmo, incontáveis vezes, que prefere ficar só, desfrutar da sua liberdade, preservar o seu espaço e a sua individualidade e, cara a cara com o espelho, sentiu medo da solidão ou o peso quase insuportável da falta de um abraço...E nesses momentos, convencido (?) pela actual corrente de pensamento que afirma que tudo só depende de si, o conflito interno é praticamente inevitável: o que é que eu realmente quero? Se depende só de mim, por que será que as pessoas influenciam tão directamente o modo como me sinto? E se a responsabilidade pelo que me acontece é somente minha, por que nem sempre alcanço os resultados para os quais tanto me dediquei?Não sei... mas diante de todos estes pontos de interrogação, tenho a concluir que este é um momento da história das relações de completa metamorfose. O que era antes não é mais. O que será ainda não sabemos. Agora, somos homens e mulheres repensando os seus papéis,os seus desejos,os seus lugares dentro dos encontros amorosos, da família e da vida em geral.O problema, então, talvez seja o apego e o anseio por uma idéia de grande amor que é incompatível com a realidade actual. Um grande amor que não seja castrador e submisso como o que viveram os nossos avós, mas que também não seja tão livre e descomprometido como este que temos experimentado nas últimas décadas. De preferência, que seja intenso, romântico, perfeito, cheio de encanto e paixão, como descrevem os poetas e compositores ou mostram os filmes nas telas dos cinemas... Daqueles que chegam e nos arrebatam de uma vidinha que não temos suportado carregar sozinhos (porque é exatamente assim que tenho visto muita gente esperar por um grande amor). Ah! E que seja para sempre, claro!Não percebemos que essa busca não é coerente com as atitudes que temos tido ou com o modo de vida que temos adoptado. As engrenagens externas estão totalmente desencaixadas das internas. Os ritmos estão desencontrados. O que se deseja comprar não é o que está à venda e ainda assim pagamos o preço para ter o que está nas prateleiras. Estamos perdidos entre sentir, querer, fazer, parecer e, enfim, ser!Tudo bem... acho até que não daria para ser muito diferente disso, já que a fase é de profundas mudanças, mas aposto que o caminho poderia ser bem mais suave e agradável se parássemos de acreditar que o “grande-amor-dos-contos-de-fadas” é a solução na qual devemos investir toda a nossa existência.A insanidade (que é o que mando às favas, na verdade) fica por conta dessa insistência em acreditarmos que amor é um ‘estado civil’ qualquer que devemos atingir e, uma vez nele, a felicidade é certa. Não é! Felicidade é aquela que temos a oferecer e não aquela pela qual temos esperado. E é também bem mais incerta, imperfeita e inconstante do que temos imaginado. Simplesmente porque somos gente e gente é assim: incerta, imperfeita e inconstante.E quando, finalmente, aceitarmos esse fato, creio que teremos começado a compreender o que é o amor... |
sábado, 27 de outubro de 2007
A FLOR DA HONESTIDADE...UMA BELA HISTÓRIA

quinta-feira, 25 de outubro de 2007
SINTO VERGONHA DE MIM

Isto foi escrito por Rui Barbosa, há já bastante tempo, mas continua actualizado e reflete tanto o que vai pelo Brasil actual, como pelo nosso Portugal!
Sinto vergonha de mim por ter sido educador de parte desse povo, por ter batalhado sempre pela justiça, por compactuar com a honestidade, por primar pela verdade e por ver este povo já chamado varonil enveredar pelo caminho da desonra . Sinto vergonha de mim por ter feito parte de uma era que lutou pela democracia, pela liberdade de ser e ter que entregar aos meus filhos, simples e abominavelmente, a derrota das virtudes pelos vícios, a ausência da sensatez no julgamento da verdade, a negligência com a família, célula-mater da sociedade, a demasiada preocupação com o "eu" feliz a qualquer custo, buscando a tal "felicidade" em caminhos eivados de desrespeito para com o seu próximo. Tenho vergonha de mim pela passividade em ouvir,sem despejar meu verbo, a tantas desculpas ditadas pelo orgulho e vaidade, a tanta falta de humildade para reconhecer um erro cometido, a tantos "floreios" para justificar actos criminosos, a tanta relutância em esquecer a antiga posição de sempre "contestar",voltar atrás e mudar o futuro. Tenho vergonha de mim pois faço parte de um povo que não reconheço, enveredando por caminhos que não quero percorrer... Tenho vergonha da minha impotência, da minha falta de garra, das minhas desilusões e do meu cansaço. Não tenho para onde ir pois amo este meu chão, vibro ao ouvir meu Hino e jamais usei a minha Bandeira para enxugar o meu suor ou enrolar meu corpo na pecaminosa manifestação de nacionalidade. Ao lado da vergonha de mim, tenho tanta pena de ti,povo brasileiro! "De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem- se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, A rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto" Rui Barbosa |
terça-feira, 23 de outubro de 2007
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
É DIFICIL DEFINIR "AMIGO"

Amigo é quem lhe dá um pedacinho de chão, quando é de terra firme que você precisa, ou um pedacinho do céu, se é o sonho que lhe faz falta. Amigo é mais que o ombro amigo, é mão estendida, mente aberta, coração pulsante, costas largas. É quem tentou e fez, e não é egoísta para não querer compartilhar o que aprendeu. É aquele que ajuda e não espera retorno, porque sabe que o acto de partilhar um instante qualquer já o realimenta e satisfaz. Amigo é quem entende o seu sentimento porque já sentiu, ou um dia vai sentir, o mesmo que você. Um amigo é compreensão para o seu cansaço e complemento para as suas reticências. É aquele que entende o seu desejo de voar, de desaparecer de vez em quando, a sua sede de inovar sempre. É ao mesmo tempo espelho que o reflete, e óleo derramado sobre as suas águas agitadas. O amigo compadece-se pelos seus erros, e vibra com o seu sucesso. É o sol que seca as suas lágrimas, é a polpa que adoça ainda mais o seu sorriso. Amigo é aquele que toca as suas feridas com mãos de veludo; acompanha as suas vitórias com euforia e ri para amenizar os seus problemas. Amigo é aquele que sente medo, dor, náusea, cólica, e chora, como você. E, se pudesse, sofreria no seu lugar. Um amigo sabe que viver é ter história para contar. É quem sorri para si sem motivo aparente, sofre com o seu sofrimento. É aquele que encontra aquilo que nem você sabia que buscava. Amigo é quem lhe envia cartas, esperadas ou não, pequenos bilhetes na sala de aula, mensagens eletrônicas emocionadas. É aquele que o ouve ao telefone mesmo quando a ligação parece caótica, com o mesmo prazer e atenção que teria se estivesse olhando nos seus olhos. Amigo é aquele que entende o que seus olhos dizem, sem precisar de palavras. É aquele que adivinha os seus desejos,os seus disfarces,as suas alegrias, e percebe os seus medos. Amigo é quem aguarda pacientemente que surja aquele brilho no seu olhar e se entusiasma quando o vê surgir. É quem tem sempre uma palavra sob medida quando os seus olhos se cobrem de lágrimas. E é também aquele que sabe quando você está lutando para sufocá-las na garganta. Amigo é como a lua nova, é como a estrela mais brilhante, é luz que se renova a cada instante, com múltiplas e inesperadas cores, que cabem todas no seu olhar. Amigo é verdade e razão, sonho e sentimento... Amigo é aquele que lhe diz: "eu amo-te" sem qualquer medo de má interpretação. Enfim, amigo é quem te ama e ponto final. |
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
O CRIME COMPENSA?!?...

Realmente, acho que o crime, na nossa terra, compensa!!!
Sei que é uma afirmação forte e feia, e que na minha maneira de ser e de entender a vida, não acho que seja assim (pelo menos, não deve ser!), mas nesta nossa sociedade, é o que se presume, infelizmente...
Depois de ler a rubrica SEMÂNTICA PERSECUTÓRIA, que um amigo bloguista, O VIRIATO, tem vindo a editar, quase diáriamente, e que vale a pena ler, chegamos á conclusão, que não é só na sociedade civil, que as injustiças grassam.
No Exército Português, os atropelos são mais que muitos, e os prejudicados, são todos aqueles que têm coragem de lutar pelos seus direitos e de dar a cara pela causa que defendem...aqueles que se entregam de alma e coração...
Não porque a Pátria Mãe não seja digna de receber de todos nós o minimo dos sacrificios que cada um lhe dá...(e pagamos bastante por isso...), mas pelo simples motivo, de quem se empenha nas suas funções, não conseguir ser reconhecido e ser sistemáticamente perseguido, nos seus mais elementares direitos de cidadão...
Impedir um oficial de estudar e de ter direito a fazer os seus exames como qualquer português, ser punido, perseguido..isto parece obra da idade média!!!
Espero que a nossa terra, que se diz fazer parte da Comunidade Europeia, consiga evoluir, que as nossas FA, consigam tratar os seus elementos com iguais direitos,para que deixem de existir, portugueses de 1ª e portugueses de 2ª...
Major Rocha, fica aqui a minha solidariedade, por tudo o que lhe tem acontecido, bem como para todos os seus colegas que estão a passar pela mesma situação.
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
IRRADICAÇÃO DA POBREZA EM PORTUGAL...

Vai ser entregue na AR uma petição, para que a irradicação da pobreza seja considerada, como um direito do homem, tais como outros já instituidos... No nosso país, há quem viva no limiar da pobreza...o choque é grande, pois a diferença entre pobreza/riqueza...é enorme! Como se pode querer que este país possa competir com os parceiros europeus, se idosos e jovens e grande parte da restante população, vive com aproximadamente 360 euros por mês?!? Como se pode ficar calado, quando se vê as diferenças abomináveis, entre quem ganha chorudos ordenados...e quem ganha quase nada?!? Como podemos dormir descansados, sabendo que pessoas como qualquer um de nós, querem viver com um pouco de dignidade e vêem-se privados do mais elementar, que é ter possibilidades de ter um tecto para se abrigar e comida para os filhos?!? O problema é de todos nós...do governo, mas também da sociedade. Ainda ontem ouvi uma entrevista com um empresário do centro de Portugal, que tem dedicado a sua vida ao trabalho, mas ao mesmo tempo doando aos seus empregados todos os beneficios, que proporcionam ter uma vida mais tranquila e nada faltar aos seus ... Além da produção que deve ser muito maior, pois todos andam satisfeitos, proporciona bem estar á sociedade... Possivelmente outros haverá, que não conheço, mas se fosse assim, com um pouco de imaginação e boa vontade, seriam criados mais postos de trabalho, haveria menos gente jovem desempregada, e os nossos empresários, que são bastantes ainda, fariam a sua quota parte, nesta nossa casa, que bem administrada desde as bases, talvez não precisasse de andar de mão estendida á Europa... Bem fácil é viver, quando se tem o bolso recheado, mas bem dificil é o reverso da medalha..aqueles que querem pão para a boca e um tecto para morar, e não têm saída... |
terça-feira, 16 de outubro de 2007
TROVA DO VENTO QUE PASSA...

Adriano Correia de Oliveira - 25 anos após a sua morte- que cantaria ele, se aqui estivesse e observasse e vivesse, o que nós Portugueses, estamos a viver??? Que trova cantaria ele? acho que esta mesma , sem duvida!!! A minha humilde homenagem a um português, que tinha sonhos...e cantou Abril ...e o POVO, nas suas baladas!!! Obrigada Adriano...
dos rios que vão pró mar como quem ama a viagem mas tem sempre que ficar
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sábado, 13 de outubro de 2007
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
VIVA BEM!

Não se ocupe com o passado: a vida é para a frente. E não se preocupe com o futuro, que ainda não existe. Viva momento a momento, sem se refugiar no passado nem se projetar no futuro. O passado é memória, um amontoado de coisas antigas. Estas coisas às vezes são boas: experiências e conquistas das ciências e das artes, o que aprendemos para o desempenho das nossas actividades profissionais, a lembrança do que somos, o reconhecimento do mundo que nos rodeia. Não são boas essas coisas antigas quando impedem a nossa liberdade de acção espiritual: medos, superstições, crenças absurdas, mágoas e ressentimentos, idéias de fracasso. Estas coisas não são boas, temos de esquecê-las. E o futuro? Não se preocupe com ele. O futuro não existe, vai-se fazendo momento a momento, conforme você vive. Então viva bem hoje, para que o futuro seja bom. [Mensagem extraída do livro CAMINHOS DA SABEDORIA] |
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
terça-feira, 9 de outubro de 2007
É MAIS FÁCIL ENGOLIR REGRAS DO QUE ENFRENTAR-MO-NOS A NÓS MESMOS!
Outro dia, estava questionando o que – no mais profundo de nosso íntimo – faz as pessoas sentirem tanta dor ao serem traídas ou tanta culpa (ainda que inconscientemente) ao ficar com outra pessoa...E para começar a minha reflexão, pareceu-me óbvio a serviço de que estão dor e culpa. Quando nos sentimos traídos ou traidores, todas as nossas convicções ficam estremecidas e vemo-nos diante de nós mesmos, tendo de encarar as nossas escolhas, questionar os nossos sentimentos e rever os nossos valores.Este intenso e importante exercício é o que nos remete à dor e à culpa, porque nos damos conta do quanto ainda temos a descobrir sobre nós mesmos; o quanto ainda somos tomados por sentimentos pequenos, mesquinhos e limitantes, como posse, orgulho, tentativa de controlar o outro e a vida, inveja, insegurança, falta de auto-estima, de compreensão, etc... Entretanto, é tão mais fácil justificar o que sentimos a partir da atitude do outro – seja a que nos colocou na posição de traídos; seja a que nos parece ter-nos motivado a trair, pois tudo o que queremos é que a responsabilidade não recaia diretamente sobre nós e os nossos próprios desejos e atitudes...Mas justificar o que somos – ou o que não somos – a partir do outro é o que temos feito sempre! Chega! Está na hora de começarmos a assumir que somos e fazemos e sentimos aquilo – e somente aquilo – que a nossa maturidade nos permite! São características como inteligência emocional, auto conhecimento e disponibilidade para aprender, que fazem com que sejamos ou não maduros o suficiente para tomar as rédeas das nossas vidas e fazer escolhas mais coerentes e conscientes, facilitando a superação da dor e da culpa e, especialmente, a reincidência da felicidade. Vivenciar situações complexas como traição, inevitavelmente coloca-nos diante de tudo o que temos sido e do quanto temos investido naquilo em que desejamos tornar-nos. Sobretudo, porque resvala em questões como a legitimidade da busca do prazer e do bem-estar. Por isso, exige da nossa parte – para serem compreendidas e discutidas tais vivências de modo produtivo – mais do que sob um enfoque moral. O seu peso e importância (para aceitação ou negação) recaem sobre a visão de cada um e de cada casal, a cada instante da relação.Temos preferido a cômoda prática da acusação, mergulhando no lugar sempre – e sempre! – de vítimas, deixando de lado a preciosa oportunidade contida nisso tudo, perdendo-se a riqueza do tema em discussões estéreis, não criativas, não preenchedoras. Confesso que isso tudo me desafia, mas creio que somente enfrentando-nos – cada um a si mesmo – é que poderemos caminhar em direção ao amadurecimento emocional que uma relação amorosa adulta requer, pouco importando qual a escala de valores que cada um adopta!Então, se está sofrendo por se sentir traído, ou culpando-se por se sentir traidor, tente sair dos conceitos limitantes e encare-se de frente! Assuma-se! Reconheça quem você é, ainda que, em princípio, não goste do que vê. É somente quando sabe quem é que pode tornar-se quem deseja ser. Isto é evolução.Negar-se ou permanecer no desconhecido de si mesmo pode até fazer parecer menos culpado e mais vítima. No entanto, faz-lo – de fato! – menos autêntico, menos intenso e bem menos amante do que realmente poderia ser.Refém de conceitos limitantes e regras que só servem para rotular corações, perde a chance de encarar a vida e realmente aprender a amar! |
sábado, 6 de outubro de 2007
A SAGA DA CASA PIA....
A ex-provedora da Casa Pia, Catalina Pestana, afirmou numa entrevista ao semanário Sol não ter dúvidas de que continuava a haver abusadores internos na Casa Pia e remeteu uma queixa à PGR, que já abriu inquérito. «À tutela não chegou qualquer tipo de informação deste género, mas se está na PGR está bem entregue», disse Idália Moniz aos jornalistas, à margem de uma visita a um centro de acolhimento temporário para crianças em Loulé. A governante sublinhou que a PGR é a melhor entidade para avaliar a situação e mostrou-se confiante em que, se houver alguma evolução do caso, «a Procuradoria tomará as diligências necessárias». Durante a visita ao centro Os Miúdos, em Loulé, a secretária de Estado elogiou a redução do número de crianças acolhidas em instituições no distrito de Faro. Idália Moniz adiantou que existem 12.700 crianças acolhidas pelo sistema [de segurança social], a nível nacional, das quais 3.000 já estão em famílias de acolhimento o que representa uma redução muito significativa desde o último ano, em que havia 16 mil. Lusa/SOL Até onde irá parar este caso?!? Os anos vão passando e pelos vistos, nada de novo sobre o processo CASA PIA,porque será??? grandes cambalachos se terão feito até hoje, para que a gran-finagem dos pedófilos da Casa Pia se consigam safar... um dia destes teremos os miudos todos que foram e continuam a ser abusados, a serem condenados,por terem desviado o senhor embaixador,o apresentados,o médico, o advogado...etc...etc...etc... e...dos nossos impostos ainda vão sair chorudas quantias para indmenizar toda esta cambada, que pelos vistos, já se pavoneia,pelas salas de espectáculos e televisões... Haja um pouco de vergonha na cara desta gente!!!! |
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
FRUTAS DE MAIS DE 3.000 ANOS,SÃO DESCOBERTAS NA TUMBA DE TUTANKAMON

CAIRO (AFP) - Oito cestos contendo frutos relativamente bem conservados e datados de mais de 3.000 anos foram descobertos no túmulo do faraó Tutankamon, anunciou nesta segunda-feira o Conselho supremo de antiguidades egípcias. Uma equipe de arqueólogos egípcios, liderada pelo chefe do Conselho, Zahi Hawass, fez a descoberta na sala do Tesouro da tumba do faraó, no Vale dos reis. "Os oito cestos foram achados com uma grande quantidade de frutas de doum - um tipo de palmeira comum no Egipto -, que estavam em bom estado de conservação", afirmou Hawass à AFP. Esses frutos ovais e açucarados da palmeira do tipo doum eram oferecidos aos mortos no Egipto antigo e são consumidos principalmente no sul do país. Os cestos, que seriam oferendas funerárias, estavam pendurados a cerca de 50 centímetros do chão, indicou Ali al-Asfar, um dos responsáveis pelas antiguidades da cidade de Louxor. Os arqueólogos também encontraram 20 recipientes em forma de pêra de um metro de altura, com o selo de Tutankamon. Eles contêm, provavelmente, objetos destinados à viagem do faraó para o outro mundo e serão abertos nos próximos dias, de acordo com Hawass. Morto muito jovem, Tutankamon, o último faraó da sua dinastia, reinou no Egito de 1334 a 1325 antes de Cristo. A sua tumba foi descoberta em 1922 pelo arqueólogo britânico Howard Carter. |
DEUS FALA CONTIGO!!!

Prece Indigena - Tradução e adaptação do Livro By San Etioy Um homem sussurrou:Deus fala comigo. E um rouxinol começou a cantar mas o homem não ouviu. Então o homem repetiu:Deus fala comigo! E um trovão ecoou nos céus mas o homem foi incapaz de ouvir. O Homem olhou em volta e disse:Deus deixa-me ver-te E uma estrela brilhou no céu mas o homem não a notou. O homem começou a gritar:Deus mostra-me um milagre E uma criança nasceu mas o homem não sentiu o pulsar da vida. Então o homem começou a chorar e a desesperar-se:Deus toca-me e deixa-me sentir que estás aqui comigo... E uma borboleta pousou suavemente no seu ombro.O homem espantou a borboleta com a mão E desiludido continuou o seu caminho triste, sozinho e com medo. Até quando teremos que sofrer para compreendermos que Deus está sempre aonde está a vida ??? Até quando manteremos os nossos olhos e os nossos corações fechados para o milagre da vida que se apresenta diante de nós em todos os momentos ??? Mergulhamos num mundo voltado exclusivamente para a matéria e acabamos perdendo a sensibilidade para ouvir a voz de Deus. Sai da sintonia negativa da violência, pensa em coisas harmoniosas, fala delas com teus amigos. Termina com as guerras particulares,principalmente as internas e passa a expressar a paz no teu ambiente. Desta forma, ficarás imune à agressividade do mundo, pois ela não terá, no teu interior, nenhum ponto de reciprocidade. Cria um halo de tranquilidade e paz ao teu redor, pois não há melhor escudo contra a violência que a luz branca da paz, nascida de um coração puro e bem intencionado. |

