A SAGA DA CASA PIA....
A ex-provedora da Casa Pia, Catalina Pestana, afirmou numa entrevista ao semanário Sol não ter dúvidas de que continuava a haver abusadores internos na Casa Pia e remeteu uma queixa à PGR, que já abriu inquérito. «À tutela não chegou qualquer tipo de informação deste género, mas se está na PGR está bem entregue», disse Idália Moniz aos jornalistas, à margem de uma visita a um centro de acolhimento temporário para crianças em Loulé. A governante sublinhou que a PGR é a melhor entidade para avaliar a situação e mostrou-se confiante em que, se houver alguma evolução do caso, «a Procuradoria tomará as diligências necessárias». Durante a visita ao centro Os Miúdos, em Loulé, a secretária de Estado elogiou a redução do número de crianças acolhidas em instituições no distrito de Faro. Idália Moniz adiantou que existem 12.700 crianças acolhidas pelo sistema [de segurança social], a nível nacional, das quais 3.000 já estão em famílias de acolhimento o que representa uma redução muito significativa desde o último ano, em que havia 16 mil. Lusa/SOL Até onde irá parar este caso?!? Os anos vão passando e pelos vistos, nada de novo sobre o processo CASA PIA,porque será??? grandes cambalachos se terão feito até hoje, para que a gran-finagem dos pedófilos da Casa Pia se consigam safar... um dia destes teremos os miudos todos que foram e continuam a ser abusados, a serem condenados,por terem desviado o senhor embaixador,o apresentados,o médico, o advogado...etc...etc...etc... e...dos nossos impostos ainda vão sair chorudas quantias para indmenizar toda esta cambada, que pelos vistos, já se pavoneia,pelas salas de espectáculos e televisões... Haja um pouco de vergonha na cara desta gente!!!! |
2 Comentários:
o grosso da coluna está cá fora, diz a autorizada ex-provedora da Casa Pia.
DAS DUAS UMA: ou há interesse e vontade em descobrir TODA a verdade sobre o delito e a delinquência da nossa elite, ou mais vale inocentar a "guarda avançada" e condecorar o Carlos Silvino...
Com saudação amiga
E há os casos das famílias de acolhimento que recebem a respectiva contribuição monetária para tratar do miúdo, e ainda um subsídio mensal do pedófilo que "ama" o miúdo e quer salvá-lo da promiscuidade das camaratas.
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