sábado, 31 de janeiro de 2009
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
O TEMPO
"A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê, já passaram-se 50 anos!Agora é tarde demais para ser reprovado.
Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas.
Desta forma, eu digo:
Não deixe de fazer algo que gosta devido à falta de tempo, a única falta que terá, será desse tempo que infelizmente não voltará mais!"
(Mário Quintana)
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Novo imposto em 2009
Ouvi dizer que o governo fez contas no Magalhães e, para ajudar a superar a crise, vai criar o Imposto do Pénis.Até agora o pénis tinha escapado ao IRS.
As razões eram estar 99% do tempo pendurado sem emprego, 0,2% do tempo trabalhar às mijinhas, 0,5% do tempo ter trabalho duro e 0,3% do tempo estar metido num buraco.Além disso, não ajuda nada ter dois dependentes que não arranjam trabalho em lado algum e não têm onde se meter.
A taxa do imposto variará conforme o tamanho, com os escalões seguintes:
25 a 30 cm - imposto sobre bens de luxo...........€ 30.00
20 a 24 cm - imposto sobre postes......................€ 25.00
14 a 19 cm - imposto sobre a classe média.........€ 15.00
10 a 13 cm - imposto sobre a maçada..................€ 3.00
Machos que excedam os 30 cm terão que declarar mais-valias de capital.
Qualquer macho abaixo dos 10 cm tem direito a um crédito de imposto.É obrigatório pagar dentro do prazo.
Não serão concedidos prolongamentos!
PDP (Perguntas Do Pénis):
- Haverá multas para levantamentos antecipados?
- O que acontece quando um pénis trabalha por conta própria?
- Quem tiver vários(as) parceiros(as) conta como sociedade?
- As despesas com preservativos são dedutíveis como roupa de trabalho?
- Haverá um agravamento da taxa de imposto para quem não for circuncidado?
sábado, 24 de janeiro de 2009
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
O que não preciso,para ser feliz...
"Quem trouxe a fome foi o frigorifico”
O eletrodoméstico impôs à família a necessidade do supérfluo: refrigerantes, gelados etc. A economia de mercado, centrada no lucro e não nos direitos da população, submete-nos ao consumo de símbolos.
O valor simbólico da mercadoria figura acima de sua utilidade.
É próprio do humano -e nisso também nos diferenciamos dos animais-, manipular o alimento que se ingere.
A refeição exige preparação, criatividade, e a cozinha é laboratório culinário, como a mesa é missa, no sentido litúrgico.
A ingestão de alimentos por um gato ou cão é um atavismo desprovido de arte.
Entre humanos, comer exige um mínimo de cerimonia: sentar-se à mesa coberta pela toalha, usar talheres, apresentar os pratos com esmero e, sobretudo, desfrutar da companhia de outras pessoas.
Trata-se de um ritual que possui rubricas indeléveis.
Parece-nos desumano comer de pé ou sozinho, tirando o alimento directamente do tacho. Marx já tinha compreendido o”peso” do frigorifico.
Nos "Manuscritos econômicos e filosóficos" (1844), ele constata que "o valor que cada um possui aos olhos do outro é o valor dos seus respectivos bens.
Portanto, em si o homem não tem valor para nós".
O capitalismo de tal modo desumaniza que já não somos apenas consumidores, somos também consumidos.
As mercadorias que me revestem e os bens simbólicos que me cercam é que determinam meu valor social.
Desprovido ou despojado deles, perco o valor, condenado ao mundo da pobreza e à cultura da exclusão.
Para o povo maori da Nova Zelândia, cada coisa, e não apenas as pessoas, tem alma.
Em comunidades tradicionais de África também se encontra essa interacção matéria-espírito. Ora, se nos dizem que um aborígine cultua uma árvore ou pedra, um totem ou ave, de certeza faremos um olhar de desdém.
Mas quantos de nós não cultuam o próprio carro, um vinho guardado na adega, uma jóia?
Assim como um objecto se associa ao seu dono nas comunidades tribais, na sociedade de consumo o mesmo ocorre sob a sofisticada égide da marca.
Não se compra um vestido, compra-se um Gaultier; não se adquire um carro, e sim um Ferrari; não se bebe um vinho, mas um Château Brion.
A roupa pode ser a mais horrorosa possível, porém se traz a assinatura de um famoso estilista, a gata borralheira transforma-se em Cinderela...
Somos consumidos pelas mercadorias na medida em que essa cultura neoliberal nos faz acreditar que delas emana uma energia que nos cobre como uma bendita unção, a de que pertencemos ao mundo dos eleitos, dos ricos, do poder.
Pois a avassaladora industria do consumismo imprime aos objetos uma aura, um espírito, que nos transfigura quando neles tocamos.
E se somos privados desse privilégio, o sentimento de exclusão causa frustração, depressão, infelicidade.
Não importa que a pessoa seja imbecil.
Revestida de objectos cobiçados, é alçada ao altar dos incensados pela inveja alheia.
Ela torna-se também objecto, confundida com seus apetrechos e tudo mais que carrega, mas não é ela: bens, cifrões, cargos etc.
Hoje as relações de consumo são desprovidas de troca, impessoais, não mais mediatizadas pelas pessoas.
Outrora, a loja, a mercearia a feira, criavam vínculos entre o vendedor e o comprador, e também constituíam o espaço das relações de vizinhança.
Agora o supermercado suprime a presença humana.
Lá está a prateleira abarrotada de produtos sedutoramente embalados.
Ali, a frustração da falta de convívio é compensada pelo consumo supérfluo.
"Nada poderia ser maior que a sedução" -diz Jean Baudrillard- "nem mesmo a ordem que a destrói".
E a sedução ganha seu supremo canal na compra pela internet.
Sem sair da cadeira o consumidor faz chegar à sua casa todos os produtos que deseja.
Vou com frequência a livrarias de shoppings.
Ao passar diante das lojas e contemplar os veneráveis objectos de consumo, vendedores acercam-se de mim perguntando se necessito de alguma coisa.
"Não, obrigada. Estou apenas fazendo um passeio socrático", respondo.
Olham-me intrigados.
Então explico: Sócrates era um filósofo grego que viveu séculos antes de Cristo. Também gostava de passear pelas ruas comerciais de Atenas. E, assediado por vendedores como vocês, respondia: "Estou apenas observando quanta coisa existe de que não preciso para ser feliz".
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Desejo satisfeito...rsrsrs
Um sujeito trabalhava há anos numa fábrica de conservas e, um dia, confessou à mulher que estava possuído por um terrível desejo: a vontade incontrolável de meter o pénis na cortadora de pickles.Espantada, a mulher sugeriu que ele procurasse um psicólogo, e o marido prometeu que iria pensar no assunto.O tempo foi passando, até que um certo dia, ele chegou a casa cabisbaixo, profundamente abatido:
- "O que aconteceu amor?"
- "Lembras-te do meu desejo de enfiar o pénis na cortadora de pickles?"
- "Oh não!" - gritou a mulher
-" Fizeste isso?!?
""Sim fiz!"
- "Meu Deus, e depois?"
- "Fui despedido..."
- "Mas, e...e.... e... a cortadora de pickles ...?"
- "Aahh, a Vanessa?! .... Também foi!"
Júlio de Matos...rsrsrs
.. TRRIIIMM... TRRIIIMM...
Responde o atendedor de chamadas:
"Obrigado por ter ligado para o Júlio de Matos, a companhia mais adequada
aos seus momentos de maior loucura."
* Se é obsessivo-compulsivo, marque repetidamente o 1;
* Se é co-dependente, peça a alguém que marque o 2 por si;
* Se tem múltipla personalidade, marque o 3, 4, 5 e 6;
* Se é paranóico, nós sabemos quem é você, o que você faz e o que
quer.Aguarde em linha enquanto localizamos a sua chamada;
* Se sofre de alucinações, marque o 7 nesse telefone colorido,GIGANTE, que
você, _E Só VOCê_, vê à sua direita;
* Se é esquizofrénico, oiça com atenção, e uma voz interior indicará o
número a marcar;
* Se é depressivo, não interessa que número marque. Nada o vai tirar dessa
sua lamentável situação;
* Porém, se VOCÊ votou Sócrates, não há solução, desligue e espere até
2009.Aqui atendemos LOUCOS e não INGÉNUOS! Obrigado!
Responde o atendedor de chamadas:
"Obrigado por ter ligado para o Júlio de Matos, a companhia mais adequada
aos seus momentos de maior loucura."
* Se é obsessivo-compulsivo, marque repetidamente o 1;
* Se é co-dependente, peça a alguém que marque o 2 por si;
* Se tem múltipla personalidade, marque o 3, 4, 5 e 6;
* Se é paranóico, nós sabemos quem é você, o que você faz e o que
quer.Aguarde em linha enquanto localizamos a sua chamada;
* Se sofre de alucinações, marque o 7 nesse telefone colorido,GIGANTE, que
você, _E Só VOCê_, vê à sua direita;
* Se é esquizofrénico, oiça com atenção, e uma voz interior indicará o
número a marcar;
* Se é depressivo, não interessa que número marque. Nada o vai tirar dessa
sua lamentável situação;
* Porém, se VOCÊ votou Sócrates, não há solução, desligue e espere até
2009.Aqui atendemos LOUCOS e não INGÉNUOS! Obrigado!
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Apetece-me dizer...Ladrão que rouba ladrão...
A ENTROPIA EUROPEIA
"Entropa" é o título da escultura do artista David Cerny, que simulou um trabalho de 27 artistas europeus sobre os clichés de cada país. Segundo a notícia do Público, o trabalho inclui a figuração de "Portugal coberto de suculentos nacos de carne com a forma das ex-colónias, a Bulgária transformada numa retrete turca, daquelas com um buraco no chão que obrigam a uma incómoda postura de cócoras, a Alemanha reduzida a um emaranhado de auto-estradas a lembrar uma cruz suástica", entre outras polémicas imagens.
O artista reconhece ter enganado a Presidência da União Europeia, que havia contratado uma peça com a participação efectiva de um artista de cada país, mas defende-se considerando que “a hipérbole grotesca e a mistificação fazem parte dos atributos da cultura checa e a criação de falsas identidades representa uma das estratégias da arte contemporânea”. De referir que a falsa artista portuguesa dá pelo nome de Carla de Miranda (no que me parece uma singela homenagem à nossa mais famosa "de Miranda", a Carmen) e que este será o primeiro grande sinal de mudança na nossa habitualmente tristinha União Europeia - nada como o bom humor de leste para dar a volta a isto.
*CALOR E FRIO APÓS BRINCADEIRA DE SEXO
Um casal de idosos vai ao médico. **Ao terminar o exame, o médico pergunta
ao velhinho: 'Sua saúde parece boa. O senhor tem alguma pergunta, ou existe
alguma coisa que o preocupa?'
- 'Na verdade, existe', diz o velhinho. 'Depois de fazer sexo com minha
esposa, em geral sinto muito calor depois da primeira, e, depois da
segunda, sinto muito frio senhor doutor!'
O médico diz que nunca ouviu falar disso e vai pesquisar.
Em seguida, o médico examina a velhinha, e diz: 'Tudo está muito bem com a
senhora. Existe alguma coisa que a preocupa?'
A senhora diz que não tem nenhuma pergunta ou preocupação. O médico então
diz a ela: 'Seu marido diz ter um problema um pouco estranho. Ele disse
que sente muito calor depois de fazer sexo a primeira vez, e que sente
muito
frio depois da segunda.
A Sra. tem ideia do porquê?'
'Oh, aquele velho maluco!' responde ela. 'É porque a primeira é em Julho,
e a segunda, em Dezembro!*'
Um casal de idosos vai ao médico. **Ao terminar o exame, o médico pergunta
ao velhinho: 'Sua saúde parece boa. O senhor tem alguma pergunta, ou existe
alguma coisa que o preocupa?'
- 'Na verdade, existe', diz o velhinho. 'Depois de fazer sexo com minha
esposa, em geral sinto muito calor depois da primeira, e, depois da
segunda, sinto muito frio senhor doutor!'
O médico diz que nunca ouviu falar disso e vai pesquisar.
Em seguida, o médico examina a velhinha, e diz: 'Tudo está muito bem com a
senhora. Existe alguma coisa que a preocupa?'
A senhora diz que não tem nenhuma pergunta ou preocupação. O médico então
diz a ela: 'Seu marido diz ter um problema um pouco estranho. Ele disse
que sente muito calor depois de fazer sexo a primeira vez, e que sente
muito
frio depois da segunda.
A Sra. tem ideia do porquê?'
'Oh, aquele velho maluco!' responde ela. 'É porque a primeira é em Julho,
e a segunda, em Dezembro!*'
...hummm...a São, tramou-sssssseeeee....rsrsrs
Zé Tó é um homem de todas as mulheres e de mulher nenhuma. Um dia, depois de terem feito amor, olhou bem fundo nos olhos da Conceição e emocionado perguntou: - Queres dar o nó? Ela, com os olhos molhados e sorriso parvo, acenou feliz que sim. Então Zé Tó tirou o preservativo usado e disse:
- Toma!....
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
VOA BORBOLETA
Voa borboleta,
Flutua com os ventos da vida,
Pousa nas flores que se espreguiçam dolentes,
Ao sol que aquece a terra...
Voa borboleta,
Não deixes que te quebrem as asas,
Segue com o teu voar saltitante,
Pelas estradas da vida...
Procura no teu vai e vem,
A ternura com que te acariciam as asas...
Não deixes morrer, a tua vontade de viver!
(eu)
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Aonde fica o diálogo inter-religioso, Dom José Policarpo?!?...
Casar com muçulmanos pode ser um «monte de sarilhos», diz Dom José Policarpo
Dom José Policarpo advertiu as jovens portuguesas que casar com muçulmanos pode causar uma carga de sarilhos. O Cardeal Patriarca de Lisboa diz que «nem Alá sabe onde acabam os problemas».
(A terra é um só País, e a humanidade os seus cidadãos!!! - Bahá'u'lláh)
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
As 3 fadas dos Açores...
*NUMA ESCOLA NOS AÇORES…*
Certo dia, a professora pediu à turma para inventar uma história sobre
FADAS. Depois dos colegas lerem a sua composição, chega a vez do Carlinhos,
que começa assim:
Certo dia, a professora pediu à turma para inventar uma história sobre
FADAS. Depois dos colegas lerem a sua composição, chega a vez do Carlinhos,
que começa assim:
- "Vou contar a história das três fadas.
Era uma vez uma
prinsusa..."
Aí, a professora interrompe e diz: - "É princesa que se diz e não prinsusa!"
- "Não, Sra professora, nesta história é mesmo prinsusa." E continua: - "Era
uma vez uma prinsusa, que vivia suzinha na turre do seu castalho e estava
traste, muito traste por estar suzinha.
prinsusa..."
Aí, a professora interrompe e diz: - "É princesa que se diz e não prinsusa!"
- "Não, Sra professora, nesta história é mesmo prinsusa." E continua: - "Era
uma vez uma prinsusa, que vivia suzinha na turre do seu castalho e estava
traste, muito traste por estar suzinha.
Resolve então enviar um bilhuto a um
prinsusu que também vivia suzinho na turre do seu castalho.
prinsusu que também vivia suzinho na turre do seu castalho.
Escreveu muitos
bilhutos até que um dia o prinsusu agarrou no seu cavalo e cavinhou,
cavinhou, cavinhou pela florista até chegar ao castalho da prinsusa.
bilhutos até que um dia o prinsusu agarrou no seu cavalo e cavinhou,
cavinhou, cavinhou pela florista até chegar ao castalho da prinsusa.
Quando
chegou à purta do castalho da prinsusa dá-lhe um pintapu e a purta cai. Sobe
a correr até à turre da prinsusa, arrebenta com a purta do quarto da
prinsusa, ele olha para ela..., ela olha para ele..., ele olha para ela... e
dá-lhe três fadas!!!
chegou à purta do castalho da prinsusa dá-lhe um pintapu e a purta cai. Sobe
a correr até à turre da prinsusa, arrebenta com a purta do quarto da
prinsusa, ele olha para ela..., ela olha para ele..., ele olha para ela... e
dá-lhe três fadas!!!
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
sábado, 10 de janeiro de 2009
Grupo BILDERBERG - NUNCA OUVIRAM FALAR DESTE "clube"? Leiam mais sobre isto no blog O ARGUIDO, é necessário conhecer...infelizmente
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
...Mais uma anedota!!!...
Mais um ???
Parece que merecemos esta sina...
Marques Mendes - Novo Pensionista!
Aos 50 anos de idade e com 20 anos de descontos como Deputado, Marques Mendes acaba de requerer a Pensão a que tem direito, no valor mensal vitalício de 2.905 euros mensais.
Contudo, um trabalhador normal tem de trabalhar até aos 65 anos e ter uma carreira contributiva completa durante 40 anos para obter uma reforma de 80% da remuneração média da sua carreira contributiva.
" Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas..."
Guerra Junqueiro escrito em 1886
rsrsrs...sempre anima um pouco o fds, apesar do frio...rsrsrs
Loja do Norte... Caragooooo!!!!!
Um Tripeiro da Constituição abre uma loja na baixa de Lisboa, em pleno
Rossio e põe na montra o seguinte reclame: ' LOJA DO TEM TUDO '.
Um Alfacinha que passava pela rua, ao ler o que estava escrito no reclame, resolve entrar na loja, chega-se ao balcão e pede:
- Dê-me uma garrafa de vinho do Porto Vintage, de 1930.
O Tripeiro procura nas prateleiras, vai ao armazém e traz a garrafa pretendida.
No dia seguinte, o Lisboeta resolve voltar à loja para tramar o Portuense.
- Bom dia, dê-me 1/2 dúzia de ovos de avestruz.
O Tripeiro vai ao armazém e traz-lhe os seis ovos de avestruz.
O Lisboeta paga, e sai da loja dizendo para si mesmo: Amanhã é que vou tramar este gajo, palavra de Alfacinha.
No dia seguinte lá voltou à loja.
- Bom dia amigo, hoje preciso de 1/2 litro de esperma.
O Tripeiro pensa com os seus botões, **olha, olha este Morcom** e sem se desmanchar, pergunta-lhe:
- O amigo trouxe o Basilhame ou Bai levar no cú...?
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
O medo causado pela inteligência...algumas considerações...
"Há tantos burros a mandar em homens de inteligência, que, às vezes, fico a pensar que a burrice é uma Ciência".
Quando Winston Churchill, ainda jovem, acabou de pronunciar o seu discurso de estreia na Câmara dos Comuns, perguntou a um velho parlamentar, amigo do seu pai, o que tinha achado do seu primeiro desempenho naquela assembleia de vedetas políticas. O velho pôs a mão no ombro de Churchill e disse, em tom paternal:
"Meu jovem, cometeu um grande erro. Foi muito brilhante neste seu primeiro discurso . Isso é imperdoável! Devia ter começado um pouco mais na sombra. Devia ter gaguejado um pouco. Com a inteligência que demonstrou hoje, deve ter conquistado, no mínimo, uns trinta inimigos. O talento assusta".
A maior parte das pessoas encasteladas em posições políticas são medíocres e têm um indisfarçável medo da inteligência. Temos de admitir que, de um modo geral, os medíocres são mais obstinados na conquista de posições. Sabem ocupar os espaços vazios deixados pelos talentosos displicentes que não revelam o apetite do poder. Mas, é preciso considerar que esses medíocres ladinos oportunistas e ambiciosos, têm o hábito de salvaguardar as suas posições conquistadas com verdadeiras muralhas de granito por onde os talentosos não conseguem passar. Em todas as áreas encontramos dessas fortalezas estabelecidas, as panelinhas do arrivismo, inexpugnáveis às legiões dos lúcidos. Dentro desse raciocínio, que poderia ser uma extensão do "Elogio da Loucura", de Erasmo de Roterdão, somos forçados a admitir que uma pessoa precisa fingir-se de burra se quiser vencer na vida. É pecado fazer sombra a alguém até numa conversa social. Assim como um grupo de senhoras burguesas bem casadas boicota, automaticamente, a entrada de uma jovem mulher bonita no seu círculo de convivência, com medo de perderem os maridos, também os encastelados medíocres fecham-se como ostras, à simples aparição de um talentoso jovem que os possa ameaçar. Conhecem bem suas limitações, sabem como lhes custa desempenhar tarefas que os mais dotados realizam com uma perna às costas... Enfim, na medida em que admiram a facilidade com que os mais lúcidos resolvem problemas, os medíocres repudiam-nos para se defender. É um paradoxo angustiante! Infelizmente, temos de viver segundo essas regras absurdas que transformam a inteligência numa espécie de desvantagem perante a vida.
Como é sábio o velho conselho:
"Finge-te de idiota, e terás o céu e a terra".
O problema é que os inteligentes gostam de brilhar! Que Deus os proteja, então, dos medíocres!...
Quando Winston Churchill, ainda jovem, acabou de pronunciar o seu discurso de estreia na Câmara dos Comuns, perguntou a um velho parlamentar, amigo do seu pai, o que tinha achado do seu primeiro desempenho naquela assembleia de vedetas políticas. O velho pôs a mão no ombro de Churchill e disse, em tom paternal:
"Meu jovem, cometeu um grande erro. Foi muito brilhante neste seu primeiro discurso . Isso é imperdoável! Devia ter começado um pouco mais na sombra. Devia ter gaguejado um pouco. Com a inteligência que demonstrou hoje, deve ter conquistado, no mínimo, uns trinta inimigos. O talento assusta".
A maior parte das pessoas encasteladas em posições políticas são medíocres e têm um indisfarçável medo da inteligência. Temos de admitir que, de um modo geral, os medíocres são mais obstinados na conquista de posições. Sabem ocupar os espaços vazios deixados pelos talentosos displicentes que não revelam o apetite do poder. Mas, é preciso considerar que esses medíocres ladinos oportunistas e ambiciosos, têm o hábito de salvaguardar as suas posições conquistadas com verdadeiras muralhas de granito por onde os talentosos não conseguem passar. Em todas as áreas encontramos dessas fortalezas estabelecidas, as panelinhas do arrivismo, inexpugnáveis às legiões dos lúcidos. Dentro desse raciocínio, que poderia ser uma extensão do "Elogio da Loucura", de Erasmo de Roterdão, somos forçados a admitir que uma pessoa precisa fingir-se de burra se quiser vencer na vida. É pecado fazer sombra a alguém até numa conversa social. Assim como um grupo de senhoras burguesas bem casadas boicota, automaticamente, a entrada de uma jovem mulher bonita no seu círculo de convivência, com medo de perderem os maridos, também os encastelados medíocres fecham-se como ostras, à simples aparição de um talentoso jovem que os possa ameaçar. Conhecem bem suas limitações, sabem como lhes custa desempenhar tarefas que os mais dotados realizam com uma perna às costas... Enfim, na medida em que admiram a facilidade com que os mais lúcidos resolvem problemas, os medíocres repudiam-nos para se defender. É um paradoxo angustiante! Infelizmente, temos de viver segundo essas regras absurdas que transformam a inteligência numa espécie de desvantagem perante a vida.
Como é sábio o velho conselho:
"Finge-te de idiota, e terás o céu e a terra".
O problema é que os inteligentes gostam de brilhar! Que Deus os proteja, então, dos medíocres!...
São trocas baldrocas...falsas engenhocas, que nos querem impingir...
Em S.Bento, o PM, lá foi baralhando os titulos dos generais com os ministros...se calhar com o bolo rei...lá foram uns copitos de Porto...tá cá um frio...sei lá?!?...rsrsrs
Entretanto em Belém...o homem do bolo rei, lá ofereceu também uma fatia de bolo a cada português que lá foi cantar as janeiras dos Reis Magos...rsrs, será que desta vez, mastigou primeiro, antes de abrir a boca para dizer o quer que fosse?!?...rsrsrs
Pobretes...mas alegretes!!!
Reis, Bolos e Cª...
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
domingo, 4 de janeiro de 2009
sábado, 3 de janeiro de 2009
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Com a continuação do feriado...BOM FIM DE SEMANA!!!
Era a tarde mais longa de todas as tardes que me acontecia
Eu esperava por ti, tu não vinhas, tardavas e eu entardecia
Era tarde, tão tarde, que a boca, tardando-lhe o beijo, mordia
Quando à boca da noite surgiste na tarde tal rosa tardia
Quando nós nos olhámos tardámos no beijo que a boca pedia
E na tarde ficámos unidos ardendo na luz que morria
Em nós dois nessa tarde em que tanto tardaste o sol amanhecia
Era tarde de mais para haver outra noite, para haver outro dia
Meu amor, meu amor
Minha estrela da tarde
Que o luar te amanheça e o meu corpo te guarde
Meu amor, meu amor
Eu não tenho a certeza
Se tu és a alegria ou se és a tristeza
Meu amor, meu amor
Eu não tenho a certeza
Foi a noite mais bela de todas as noites que me adormeceram
Dos nocturnos silêncios que à noite de aromas e beijos se encheram
Foi a noite em que os nossos dois corpos cansados não adormeceram
E da estrada mais linda da noite uma festa de fogo fizeram
Foram noites e noites que numa só noite nos aconteceram
Era o dia da noite de todas as noites que nos precederam
Era a noite mais clara daqueles que à noite amando se deram
E entre os braços da noite de tanto se amarem, vivendo morreram
Eu não sei, meu amor, se o que digo é ternura, se é riso, se é pranto
É por ti que adormeço e acordo e acordado recordo no canto
Essa tarde em que tarde surgiste dum triste e profundo recanto
Essa noite em que cedo nasceste despida de mágoa e de espanto
Meu amor, nunca é tarde nem cedo para quem se quer tanto!
José Carlos Ary dos Santos
Meu amor, nunca é tarde nem cedo para quem se quer tanto!
José Carlos Ary dos Santos