sábado, 28 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Ecológicamente pensando...papel sintético!
Um projeto desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (S.Paulo – Brasil)permite transformar plástico reciclado em papel sintético.
Criar papel a partir de películas plásticas é uma tecnologia amplamente conhecida, mas exige sempre o uso de matéria-prima virgem para a confecção das folhas sintéticas.
O método desenvolvido na universidade do interior paulista, no entanto, permite fazê-lo a partir de lixo, como copos plásticos de gelado, garrafas plásticas, vasilhas, embalagens de CD, restos de canetas ou cartões bancários.
Este material é triturado e, depois, submetido a um tratamento químico desenvolvido pela universidade. O resultado é a produção de uma película de alta qualidade, similar às películas produzidas com matéria-prima virgem.
Financiado pela FAPESP, o projecto desenvolvido pela Universidade de São Carlos foi adoptado em carácter experimental pela fabricante de papel sintético Vitopel. A fabrica possui planta industrial na cidade de Votorantim, interior paulista.
A empresa espera comercializar as folhas feitas a partir de plástico reciclado para aplicações industriais, em situações em que o papel precisa ser resistente à água, por exemplo. Assim, é possível imprimir rótulos para garrafas, outdoors, tabuleiros de jogos, etiquetas, livros escolares e cédulas de dinheiro.
Cadernos para estudantes também estão a ser produzidos com o mesmo método, já que a película aceita bem a tinta de canetas esferográficas.
A produção de folhas sintéticas de baixo custo diminui a procura da celulose, o que na prática poupa o abate de florestas para produzir papel a partir de matéria prima orgânica.
Criar papel a partir de películas plásticas é uma tecnologia amplamente conhecida, mas exige sempre o uso de matéria-prima virgem para a confecção das folhas sintéticas.
O método desenvolvido na universidade do interior paulista, no entanto, permite fazê-lo a partir de lixo, como copos plásticos de gelado, garrafas plásticas, vasilhas, embalagens de CD, restos de canetas ou cartões bancários.
Este material é triturado e, depois, submetido a um tratamento químico desenvolvido pela universidade. O resultado é a produção de uma película de alta qualidade, similar às películas produzidas com matéria-prima virgem.
Financiado pela FAPESP, o projecto desenvolvido pela Universidade de São Carlos foi adoptado em carácter experimental pela fabricante de papel sintético Vitopel. A fabrica possui planta industrial na cidade de Votorantim, interior paulista.
A empresa espera comercializar as folhas feitas a partir de plástico reciclado para aplicações industriais, em situações em que o papel precisa ser resistente à água, por exemplo. Assim, é possível imprimir rótulos para garrafas, outdoors, tabuleiros de jogos, etiquetas, livros escolares e cédulas de dinheiro.
Cadernos para estudantes também estão a ser produzidos com o mesmo método, já que a película aceita bem a tinta de canetas esferográficas.
A produção de folhas sintéticas de baixo custo diminui a procura da celulose, o que na prática poupa o abate de florestas para produzir papel a partir de matéria prima orgânica.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Para quem não leu e porque achei interessante, aqui fica este apontamento do ...
O horror do vazio
2009-02-16
2009-02-16
Depois de em Outubro ter morto o casamento gay no parlamento, José Sócrates, secretário-geral do Partido Socialista, assume-se como porta-estandarte de uma parada de costumes onde quer arregimentar todo o partido. Almeida Santos, o presidente do PS, coloca-se ao seu lado e propõe que se discuta ao mesmo tempo a eutanásia.
Duas propostas que em comum têm a ausência de vida. A união desejada por Sócrates, por muitas voltas que se lhe dê, é biologicamente estéril. A eutanásia preconizada por Almeida Santos é uma proposta de morte.
No meio das ideias dos mais altos responsáveis do Partido Socialista fica o vazio absoluto, fica "a morte do sentido de tudo" dos Niilistas de Nitezsche. A discussão entre uma unidade matrimonial que não contempla a continuidade da vida e uma prática de morte, é um enunciar de vários nadas descritos entre um casamento amputado da sua consequência natural e o fim opcional da vida legalmente encomendado.
Sócrates e Santos não querem discutir meios de cuidar da vida (que era o que se impunha nesta crise). Propõem a ausência de vida num lado e processos de acabar com ela noutro. Assustador, este Mundo politicamente correcto, mas vazio de existência, que o presidente e o secretário-geral do Partido Socialista querem pôr à consideração de Portugal. Um sombrio universo em que se destrói a identidade específica do único mecanismo na sociedade organizada que protege a procriação, e se institui a legalidade da destruição da vida.
O resultado das duas dinâmicas, um "casamento" nunca reprodutivo e o facilitismo da morte-na-hora, é o fim absoluto que começa por negar a possibilidade de existência e acaba recusando a continuação da existência. Que soturno pesadelo este com que Almeida Santos e José Sócrates sonham onde não se nasce e se legisla para morrer.
Já escrevi nesta coluna que a ampliação do casamento às uniões homossexuais é um conceito que se vai anulando à medida que se discute porque cai nas suas incongruências e paradoxos. O casamento é o mais milenar dos institutos, concebido e defendido em todas as sociedades para ter os dois géneros da espécie em presença (até Francisco Louçã na sua bucólica metáfora congressional falou do "casal" de coelhinhos como a entidade capaz de se reproduzir). E saiu-lhe isso (contrariando a retórica partidária) porque é um facto insofismável que o casamento é o mecanismo continuador das sociedades e só pode ser encarado como tal com a presença dos dois géneros da espécie. Sem isso não faz sentido. Tudo o mais pode ser devidamente contratualizado para dar todos os garantismos necessários e justos a outros tipos de uniões que não podem ser um "casamento" porque não são o "acasalamento" tão apropriadamente descrito por Louçã.
E claro que há ainda o gritante oportunismo político destas opções pelo "liberalismo moral" como lhe chamou Medina Carreira no seu Dever da Verdade. São, como ele disse, a escapatória tradicional quando se constata o "fracasso político-económico" do regime. O regime que Sócrates e Almeida Santos protagonizam chegou a essa fase. Discutem a morte e a ausência da vida por serem incapazes de cuidar dos vivos.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Quarta-feira de Cinzas...fim do carnaval!
A quarta-feira de cinzas é o primeiro dia da Quaresma no calendário cristão ocidental. As cinzas que os cristãos católicos recebem neste dia é um símbolo para a reflexão sobre o dever da conversão, da mudança de vida, recordando a passageira, transitória, efêmera fragilidade da vida humana, sujeita à morte. Ela ocorre quarenta dias antes da Páscoa sem contar os domingos ( que não são incluídos na Quaresma); ela ocorre quarenta e seis dias antes da Sexta-feira Santa contando os domingos. Seu posicionamento varia a cada ano, dependendo da data da Páscoa. A data pode variar do começo de fevereiro até a segunda semana de março.
sábado, 21 de fevereiro de 2009
...e como vai sendo carnaval todos os dias...aqui fica...
Versão do Fado do Cacilheiro
Quando eu era rapazote
Dei o primeiro calote
Uma corrupção bem sucedida
Ganhei e gostei dela
E lá me atraquei a ela
P'ró resto da minha vida
Às vezes uma pessoa
O suborno não perdoa
Faz bater o coração
Mas tenho grande vaidade
Em ser uma sumidade
Na arte de aldrabão
Sou Engenheiro
Dos Piratas companheiro
Dedicado embusteiro
Pequeno ladrão do povo
E governando
A idade vai chegando
Ai…
O cabelo branqueando
Mas o Freeport é sempre novo
Todos vão para a rua
Na empresa que não é sua
Mas eu tenho outro desejo
Eu navego em outras águas
Portugueses cantam as suas mágoas
Eu cá não os invejo
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
"(...) Muito sofrimento a que hoje assistimos, como o analfabetismo, a pobreza, as doenças, pode realmente ser reduzido graças ao desenvolvimento material, mas também acredito que muitos dos problemas que enfrentamos nos tempos modernos são básicamente problemas que nós próprios criámos, devido à estreiteza mental."
(Dalai Lama)
" A sabedoria, a inteligência, a consciência e a compaixão, são a fonte última de uma vida feliz e bem sucedida(...) tanto a nível individual, como a nível familiar, a nível da comunidade e, finalmente, a nível internacional ou humanitário(...)"
(Dalai Lama)
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
O carteiro...
O carteiro que roubava os cheques das reformas aos velhos pensionistas, morre e vai para o inferno.
Lá encontra o Diabo que lhe diz:
- Como castigo pelos teus pecados em vida, vais ficar uma eternidade dentro de um imenso tanque cheio de m**** e atolado até ao queixo.
Ele olha para o lado e ve a Manela Ferreira Leite dentro do mesmo tanque com a m**** só pela cintura.O carteiro irritado, chama o demónio e reclama:
- Desculpa lá!! Assim nao dá!! Tem dó, eu nao roubei tanto assim! Só roubei o dinheiro dos reformados de Vila Nova de Gaia, mas nunca ninguém conseguiu provar nada contra mim e estou aqui quase afogado em m****, enquanto a Manela que roubou a reforma a tantos funcionários públicos e pensionistas, está atolada em m**** só até a cintura?
O diabo, muito zangado, olha para a Manela e grita:
- Manela! Sai já de cima da cabeça do Sócrates!!!!!
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
(Foto gentilmente cedido pelo amigo Viriato do blogue O Arguido)
CHEFE É CHEFE!!!!
Um guarda-noturno trabalhava numa empresa especializada em lapidação de diamantes.
Uma manhã contou ao seu chefe um sonho que tivera na noite anterior.
Disse que o avião que ele viajaria com destino à Rússia sofreria um acidente e, em consequência, todos os passageiros morreriam.
O seu chefe, jovem executivo, dinâmico e empreendedor, tinha verdadeiro pânico de aviões.Assustado com a informação do empregado, decidiu cancelar o vôo.
Três dias mais tarde, leu nas noticias dos principais jornais que aquele avião caíra no mar e, até o momento, não havia notícias de sobreviventes...!
Imediatamente chamou o guarda-noturno, mostrou a notícia do jornal, agradeceu efusivamente pelo aviso que lhe salvara a vida e, a seguir, sem nenhuma explicação, despediu-o da companhia.
O guarda não compreendeu porque tinha sido despedido depois de salvar a vida do seu chefe.
Pergunta:
- Por que é que o guarda foi mandado embora?
Resposta:O empregado era guarda-noturno.
Se teve um sonho à noite, é porque estava a dormir no serviço...!
Conclusão:
Chefe é chefe... Por melhor que você seja e por mais que você faça, você nunca agrada.
Então, DEIXE O CHEFE MORRER!!!!!!!!
CHEFE É CHEFE!!!!
Um guarda-noturno trabalhava numa empresa especializada em lapidação de diamantes.
Uma manhã contou ao seu chefe um sonho que tivera na noite anterior.
Disse que o avião que ele viajaria com destino à Rússia sofreria um acidente e, em consequência, todos os passageiros morreriam.
O seu chefe, jovem executivo, dinâmico e empreendedor, tinha verdadeiro pânico de aviões.Assustado com a informação do empregado, decidiu cancelar o vôo.
Três dias mais tarde, leu nas noticias dos principais jornais que aquele avião caíra no mar e, até o momento, não havia notícias de sobreviventes...!
Imediatamente chamou o guarda-noturno, mostrou a notícia do jornal, agradeceu efusivamente pelo aviso que lhe salvara a vida e, a seguir, sem nenhuma explicação, despediu-o da companhia.
O guarda não compreendeu porque tinha sido despedido depois de salvar a vida do seu chefe.
Pergunta:
- Por que é que o guarda foi mandado embora?
Resposta:O empregado era guarda-noturno.
Se teve um sonho à noite, é porque estava a dormir no serviço...!
Conclusão:
Chefe é chefe... Por melhor que você seja e por mais que você faça, você nunca agrada.
Então, DEIXE O CHEFE MORRER!!!!!!!!
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
"EMBRIAGAI-VOS" (Boudelaire)
"É necessário estar sempre bêbado.
Tudo se resume a isso, eis o único problema.
Para não sentir-mos o fardo horrível do tempo, que se abate sobre a terra, é preciso que nos embriaguemos sem cessar.
Mas de quê? De vinho, de poesia ou de virtude, como achar-mos melhor.
Contanto que nos embriaguemos.
E se, algumas vezes, nos degraus de um palácio, na verde relva de um fosso, na desolada solidão do nosso quarto, despertarmos com a embriaguez já atenuada ou desaparecida , perguntamos ao vento, à vaga, à estrela, ao pássaro, ao relógio, a tudo o que foge, a tudo o que geme, a tudo o que rola, a tudo o que canta, a tudo o que fala, perguntamos que horas são;
e o vento, e a vaga, e a estrela, e o pássaro, e o relógio, hão-de nos responder:
- É a hora da embriaguez! Para não ser martirizado pelo tempo, embriaga-te.
Embriaga-te sem tréguas.De vinho, de poesia, ou de virtude, como achares melhor".
Publicado pela primeira vez na edição do jornal Le Figaro de 7 de fevereiro de 1864
Tudo se resume a isso, eis o único problema.
Para não sentir-mos o fardo horrível do tempo, que se abate sobre a terra, é preciso que nos embriaguemos sem cessar.
Mas de quê? De vinho, de poesia ou de virtude, como achar-mos melhor.
Contanto que nos embriaguemos.
E se, algumas vezes, nos degraus de um palácio, na verde relva de um fosso, na desolada solidão do nosso quarto, despertarmos com a embriaguez já atenuada ou desaparecida , perguntamos ao vento, à vaga, à estrela, ao pássaro, ao relógio, a tudo o que foge, a tudo o que geme, a tudo o que rola, a tudo o que canta, a tudo o que fala, perguntamos que horas são;
e o vento, e a vaga, e a estrela, e o pássaro, e o relógio, hão-de nos responder:
- É a hora da embriaguez! Para não ser martirizado pelo tempo, embriaga-te.
Embriaga-te sem tréguas.De vinho, de poesia, ou de virtude, como achares melhor".
Publicado pela primeira vez na edição do jornal Le Figaro de 7 de fevereiro de 1864
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
...façamos de conta
Façamos de conta que nada aconteceu no Freeport. Que não houve invulgaridades no processo de licenciamento e que despachos ministeriais a três dias do fim de um governo são coisa normal. Que não houve tios e primos a falar para sobrinhas e sobrinhos e a referir montantes de milhões (contos, libras, euros?). Façamos de conta que a Universidade que licenciou José Sócrates não está fechada no meio de um caso de polícia com arguidos e tudo.
Façamos de conta que José Sócrates sabe mesmo falar Inglês. Façamos de conta que é de aceitar a tese do professor Freitas do Amaral de que, pelo que sabe, no Freeport está tudo bem e é em termos quid juris irrepreensível. Façamos de conta que aceitamos o mestrado em Gestão com que na mesma entrevista Freitas do Amaral distinguiu o primeiro-ministro e façamos de conta que não é absurdo colocá-lo numa das "melhores posições no Mundo" para enfrentar a crise devido aos prodígios académicos que Freitas do Amaral lhe reconheceu. Façamos de conta que, como o afirma o professor Correia de Campos, tudo isto não passa de uma invenção dos média. Façamos de conta que o "Magalhães" é a sério e que nunca houve alunos/figurantes contratados para encenar acções de propaganda do Governo sobre a educação. Façamos de conta que a OCDE se pronunciou sobre a educação em Portugal considerando-a do melhor que há no Mundo. Façamos de conta que Jorge Coelho nunca disse que "quem se mete com o PS leva". Façamos de conta que Augusto Santos Silva nunca disse que do que gostava mesmo era de "malhar na Direita" (acho que Klaus Barbie disse o mesmo da Esquerda). Façamos de conta que o director do Sol não declarou que teve pressões e ameaças de represálias económicas se publicasse reportagens sobre o Freeport. Façamos de conta que o ministro da Presidência Pedro Silva Pereira não me telefonou a tentar saber por "onde é que eu ia começar" a entrevista que lhe fiz sobre o Freeport e não me voltou a telefonar pouco antes da entrevista a dizer que queria ser tratado por ministro e sem confianças de natureza pessoal. Façamos de conta que Edmundo Pedro não está preocupado com a "falta de liberdade". E Manuel Alegre também. Façamos de conta que não é infinitamente ridículo e perverso comparar o Caso Freeport ao Caso Dreyfus. Façamos de conta que não aconteceu nada com o professor Charrua e que não houve indagações da Polícia antes de manifestações legais de professores. Façamos de conta que é normal a sequência de entrevistas do Ministério Público e são normais e de boa prática democrática as declarações do procurador-geral da República. Façamos de conta que não há SIS. Façamos de conta que o presidente da República não chamou o PGR sobre o Freeport e quando disse que isto era assunto de Estado não queria dizer nada disso. Façamos de conta que esta democracia está a funcionar e votemos. Votemos, já que temos a valsa começada, e o nada há-de acabar-se como todas as coisas. Votemos Chaves, Mugabe, Castro, Eduardo dos Santos, Kabila ou o que quer que seja. Votemos por unanimidade porque de facto não interessa. A continuar assim, é só a fazer de conta que votamos.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
domingo, 8 de fevereiro de 2009
sábado, 7 de fevereiro de 2009
POR FALAR QUE O CAFÉ ALTERA...
Um bêbado entra num bar e pede ao balcão três cafés:
- Três cafés? - pergunta, atónito, o empregado.
- Sim, um para mim, outro para ti e outro prá p... da tua mãe!!!
No dia seguinte, o mesmo bêbado repete o mesmo pedido, no mesmo café e ao mesmo empregado:
- Três cafés...
- Três?...
- Sim .. Três ... um para mim, outro para ti e outro prá p... da tua mãe!!!
Desta vez o empregado 'passou-se', saiu do balcão, agarrou no bêbado e deu-lhe uma sova e peras!
No dia seguinte, todo enervado, o bêbado vai na mesma ao café, dirige-se ao balcão e o empregado com um sorrisinho cínico pergunta-lhe:
-Então, três cafèzinhos, não é verdade?....
-Não. - Responde o bebado.
-Só dois: um para mim e outro prá p... da tua mãe!
Pra ti não, porque o café altera-te o sistema nervoso...
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Aprender a perdoar...
Ninguém vai para a frente se não abrir mão do orgulho.
Aprendam com este exemplo:
Ao aproximar-se do balcão da recepção de um hotel, um homem, ao virar-se, esbarra o cotovelo no seio de uma linda mulher.
Meio sem graça, meio envergonhado, ele diz:
- Mil desculpas.
Se o seu coração for tão macio como o seu seio é,tenho a certeza de que me perdoará.
Responde a mulher:
- E se o seu pénis for tão duro como o seu cotovelo, o meu quarto é o 1221.
Isto sim, é saber perdoar!
O MILAGRE
Uma solteirona descobre que uma amiga ficou grávida só com uma oração
que rezou na igreja de uma aldeia próxima.
Dias depois, a solteirona foi a essa igreja e disse ao padre:
- Bom dia, padre.
- Bom dia, minha filha. Em que posso ajudá-la?
- Sabe, padre, soube que uma amiga minha veio aqui e ficou grávida só
com uma ave-maria.
- Não, minha filha, foi com um padre nosso, mas já o transferimos.
Uma solteirona descobre que uma amiga ficou grávida só com uma oração
que rezou na igreja de uma aldeia próxima.
Dias depois, a solteirona foi a essa igreja e disse ao padre:
- Bom dia, padre.
- Bom dia, minha filha. Em que posso ajudá-la?
- Sabe, padre, soube que uma amiga minha veio aqui e ficou grávida só
com uma ave-maria.
- Não, minha filha, foi com um padre nosso, mas já o transferimos.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
SER LIVRE
A pior prisão, não é aquela que prende o corpo, mas a que asfixia a mente e algema a emoção.
Sem liberdade, as mulheres sufocam o prazer.
Sem sabedoria, os homens tornam-se máquinas de trabalho.
Ser livre é não ser escravo, nem culpabilizar-se pelo passado, nem preocupar-se com o amanhã.
Ser livre é ter tempo para as coisas que amamos.
É abraçar, é entregar-se, sonhar e recomeçar tudo de novo.
É desenvolver a arte de pensar e de proteger a emoção.
Mas, acima de tudo, ser livre é ter um caso de amor com a própria existência e desvendar os seus mistérios.