Uma mulher leva um bebé ao consultório do pediatra. Depois de alguns momentos de espera na sala, a enfermeira manda-a entrar no consultório. Depois da apresentação, o médico começa a examinar o bebé e vê que o seu peso está abaixo do normal e pergunta: - O bebé bebe leite materno ou de biberon? - Leite materno, diz a senhora. - Então, por favor, mostre-me os seus seios. A mulher obedece e o médico toca, apalpa, aperta ambos os seios, gira os dedos nos mamilos; primeiro suavemente, depois com mais força, coloca as mãos em baixo e levanta-os uma vez, duas vezes, três vezes, num exame detalhado. Faz um beicinho e sacode a cabeça para ambos os lados e diz: - Pode vestir a blusa. Depois de a senhora estar novamente vestida o médico diz: - É claro que o bebé tem peso a menos. A senhora não tem leite nenhum. - Eu sei, doutor. Eu sou a Tia. Mas adorei ter vindo...
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Uma mulher leva um bebé ao consultório do pediatra. Depois de alguns momentos de espera na sala, a enfermeira manda-a entrar no consultório. Depois da apresentação, o médico começa a examinar o bebé e vê que o seu peso está abaixo do normal e pergunta: - O bebé bebe leite materno ou de biberon? - Leite materno, diz a senhora. - Então, por favor, mostre-me os seus seios. A mulher obedece e o médico toca, apalpa, aperta ambos os seios, gira os dedos nos mamilos; primeiro suavemente, depois com mais força, coloca as mãos em baixo e levanta-os uma vez, duas vezes, três vezes, num exame detalhado. Faz um beicinho e sacode a cabeça para ambos os lados e diz: - Pode vestir a blusa. Depois de a senhora estar novamente vestida o médico diz: - É claro que o bebé tem peso a menos. A senhora não tem leite nenhum. - Eu sei, doutor. Eu sou a Tia. Mas adorei ter vindo...
6 Comentários:
Às vezes não nos metemos com os bébés para não sermos acusados de tentar conversa com as mães. Vá lá a gente entender o "povo"?!
Sento-me nesta cadeira
No meio da sala
No meio do nada
Penso nos passos que dou contra o tempo
Os olhos que baixo por causa do vento
Vento que me toma os sonhos cálidos e os pinta de vermelho
Sangram lágrimas sem choro
Sem voz
Murmuram segredos
Desenham-se-me no rosto esses esboços do silêncio
Esses que apago e esborrato
E de novo se pintam em telas contra a minha vontade
Rasgo as folhas de papel em branco
Queimo os lápis de madeira que insinuam escravinhices
Dos meus não ditos não há-de falar
Deixem-me sentir, aqui, a dor vermelha de não saber amar
Essa condição de ignorante eterno
Para sempre um boémio nos lençóis alheios...
Frios, gélidos...
Sem sabor nem cheiro...
Ausentes na minha vontade...
Amargos
Aquecem apenas esta minha pele que arrefece
Pensar que um dia me podia aquecer no leito dessas desconhecidas sem rosto...
Que distraído sou...
Pois estava-me a esquecer de desejar
Um fim-de-semana com muita amizade dentro
ratita, bfs para ti!
ahahahah
nunca me lembrei dessa técnica... hummm
Fotografa
Um bom sim-de-semana e com muita boa bisposição
Carlos
peitos sem leite! kkkkkkkkkkkkk
passando pra te agradecer a visita no meu cantinho, sempre que quiser volte, viu?
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial