REFORMAS COM A GRAÇA DE DEUS!!!
Padre Melícias tem reformade 7.450 euros
O padre Vítor Melícias, ex-alto comissário para Timor-Leste e ex-presidente do Montepio Geral, declarou ao Tribunal Constitucional, como membro do Conselho Económico e Social (CES), um rendimento anual de pensões de 104 301 euros.
Em 14 meses, o sacerdote, que prestou um voto de obediência à Ordem dos Franciscanos, tem uma pensão mensal de 7450 euros.
O valor desta aposentação resulta, segundo disse ao CM Vítor Melícias, da "remuneração acima da média" auferida em vários cargos.
Correio da manhã - 19.03.2009
Correio da manhã - 19.03.2009
AQUI ESTÁ UM VOTO DE POBREZA DE UM FRANCISCANO!
TAMBÉM QUERO SER FRANCISCANO...
9 Comentários:
Que más escolham se fazem na vida...
Os meus paizinhos bem insistiam em que eu deveria dedicar a minha vida aos desígnios de Deus.
Só mesmo Ele para me proporcionar, quando já nem conseguir lembrar o PIN do cartão uma reforma tão choruda.
Boa Noite
T.A
Acho graça a tudo que diga a boas reformas. Dá-me vontade de rir, porque só assim consigo ultrapassar as dificuldades que tenho quando recebo a minha.
Pago a luz, a água, o gáz e estou a pensar ir à sopa do sidónio, já que, a minha mão fica vazia e nem a juda e as graças dos padres "melicias" me salvam.
Mas nesta foto o gajo parece o Santo Antonio, só lhe falta o menino ao colo.
beijocas
parece que o artista faz uns donativos...
se fosse a dar oura coisa para outro lado, é que fazia bem!
abraço( com a net "reduzida")
E este fez voto de pobreza, se chegasse a Papa, o Bill Gates que se cuidasse!
Beijo!
Oremos!!!!!
Ele há bons empregos, e especialmente boas reformas.
Abraços.
RG
Boas
Cada vez mais chegamos a realidade que vivemos numa sociedade que se designa por "Quem se souber orientar que se oriente". Este é apenas mais um entre muitos (demasiados) "artistas" que se souberam e sabem orientar orientar.
Amim não me preocupa muito a minha reforma, falta-me é saber se lá chego para a poder disfrutar.
Jimi
Fotógrafa
Onde se fazem estes votos de pobreza?
Abraço
e uma vagazinha para mim, não há?
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