Começando a semana...a refletir um pouco...
O FALSO EU...
Todos os seres humanos nascem num estado de unidade. Mas, na medida em que a criança cresce, o ego fortalece-se e passa a predominar sobre sua verdadeira natureza, o ser divino que encarnou num corpo físico.A partir daí começam a coexistir dentro deste ser dois eus: o falso e o verdadeiro.
O falso tem utilidade para que ele possa exercer um papel no mundo material.
Uma personalidade exterior faz-se necessária para que possamos realizar as tarefas inerentes à nossa missão cármica.
A dualidade que é inerente a este mundo, e que se manifesta em opostos como o bem e o mal, a luz e a escuridão, o prazer e a dor, está também interiorizada em nós.
Cada ser encarnado tem desafios a serem enfrentados no seu caminho evolutivo, porém, o potencial supremo, a realização total está ali, presente o tempo todo.
O problema é que o ego, ou o falso eu, que se manifesta através da mente e de suas diferentes expressões como os pensamentos, as emoções e as sensações, torna-se de tal forma predominante, que nos esquecemos totalmente de nosso verdadeiro eu.
Passamos então a acreditar plenamente que aquela máscara que utilizamos no dia-a-dia, para encarar as batalhas do mundo exterior, constitui o nosso verdadeiro eu.
O primeiro passo no caminho da autotransformação é ir para dentro, refugiar-mo-nos no mundo interior por alguns minutos diariamente, pois este exercício tornará-nos-à cada vez mais conscientes de nosso verdadeiro eu.
Somente esta consciência nos permitirá perceber quando o falso eu está actuando e como ele nos vem dominando ao longo de toda a nossa vida.
Quanto mais identificados com a mente permanecermos, mais acreditaremos que somos o falso eu que ela nos impõe através do orgulho, da vaidade, do desejo de poder.
A mente é uma ferramenta muito útil quando colocada a serviço do nosso eu divino.
Mas é extremamente danosa quando serve apenas ao falso eu, pois impede-nos de aceder a toda a riqueza que existe no nosso interior.
Silenciar a mente e o seu turbilhão de pensamentos e desejos é a única forma de nos tornarmos os agentes das nossas vidas, e de nos libertarmos da escravidão que a mente nos impõe. E para silenciá-la só há um caminho: aquietar-mo-nos e observar.
Ao observar a mente, sem qualquer julgamento, simplesmente percebendo os inúmeros pensamentos que passam por ela a cada segundo, vamos tendo clareza das falsas crenças que habitam no nosso interior e podemos, deste modo, descobrir onde se originam os nossos medos e angústias e toda a negatividade que nos impede de enxergar a luz e a felicidade que se esconde em nós.
Todos os seres humanos nascem num estado de unidade. Mas, na medida em que a criança cresce, o ego fortalece-se e passa a predominar sobre sua verdadeira natureza, o ser divino que encarnou num corpo físico.A partir daí começam a coexistir dentro deste ser dois eus: o falso e o verdadeiro.
O falso tem utilidade para que ele possa exercer um papel no mundo material.
Uma personalidade exterior faz-se necessária para que possamos realizar as tarefas inerentes à nossa missão cármica.
A dualidade que é inerente a este mundo, e que se manifesta em opostos como o bem e o mal, a luz e a escuridão, o prazer e a dor, está também interiorizada em nós.
Cada ser encarnado tem desafios a serem enfrentados no seu caminho evolutivo, porém, o potencial supremo, a realização total está ali, presente o tempo todo.
O problema é que o ego, ou o falso eu, que se manifesta através da mente e de suas diferentes expressões como os pensamentos, as emoções e as sensações, torna-se de tal forma predominante, que nos esquecemos totalmente de nosso verdadeiro eu.
Passamos então a acreditar plenamente que aquela máscara que utilizamos no dia-a-dia, para encarar as batalhas do mundo exterior, constitui o nosso verdadeiro eu.
O primeiro passo no caminho da autotransformação é ir para dentro, refugiar-mo-nos no mundo interior por alguns minutos diariamente, pois este exercício tornará-nos-à cada vez mais conscientes de nosso verdadeiro eu.
Somente esta consciência nos permitirá perceber quando o falso eu está actuando e como ele nos vem dominando ao longo de toda a nossa vida.
Quanto mais identificados com a mente permanecermos, mais acreditaremos que somos o falso eu que ela nos impõe através do orgulho, da vaidade, do desejo de poder.
A mente é uma ferramenta muito útil quando colocada a serviço do nosso eu divino.
Mas é extremamente danosa quando serve apenas ao falso eu, pois impede-nos de aceder a toda a riqueza que existe no nosso interior.
Silenciar a mente e o seu turbilhão de pensamentos e desejos é a única forma de nos tornarmos os agentes das nossas vidas, e de nos libertarmos da escravidão que a mente nos impõe. E para silenciá-la só há um caminho: aquietar-mo-nos e observar.
Ao observar a mente, sem qualquer julgamento, simplesmente percebendo os inúmeros pensamentos que passam por ela a cada segundo, vamos tendo clareza das falsas crenças que habitam no nosso interior e podemos, deste modo, descobrir onde se originam os nossos medos e angústias e toda a negatividade que nos impede de enxergar a luz e a felicidade que se esconde em nós.
3 Comentários:
Simplicidade...verdade....e auto-estima...são segredo do nosso bem- estar, interior, pessoal.
Um abraço
Joaquim
Ola , caí aqui por acaso...gostei do que vi. Mais tarde venho com calma comentar o teu post.
Bj.
cada ser encarnado tem desafios... e os das outras cores?
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